Frente a Frente
Não é um confronto. Quem sou eu para confrontá-lo.
É mais ou meu Eu se pronunciando. Não faço a minha voz a voz de todos. E também não faço questão que digam: " Faço minhas palavras as palavras transcritas de Sanper" isso, fica por conta e risco de quem o quiser fazer.
Vi filmes, séries e documentários e, outros mais, a respeito de ficção cientififica... ah nada mais do que sonhos utópicos ímpares de indivíduos distintos, que bem que poderiam tornar-se um.
Vi homens alcançarem o absoluto mas ao fazer isso me vi olhando para o universo com ótica científica e vi como é pobre a minha ótica comum ao dar conta da invastidão do universo e vendo cara a cara o que há além da porteira.
Vi-me como uma criança sendo alfabetizada quando entra pela primeira vez em uma biblioteca.
Sou alfabetizado Senhor meu em seu Livro. Ele é a minha cartilha, meu caderno de caligrafia e meu ponto de filosofia a seguir. E vai além daquilo que penso em ser, fazer e estar.
Ah menino que se sente homem diante do pouco conhecimento que há a ser apresentado ao meu ser. Negligente, junto-me aos outros homens que se sentem o dono da verdade.
Porém sinto-me perante a jornada de Babel e a incapacidade de Nabucodonosor.
Diante de sua Sabedoria que para alcancá-la necessário é a Obediência, me revolto, e escolho a desobediência e a meninice humana que se deleita errôneamente no Conhecimento Humano.
O que fazer?
Não é um confronto. Quem sou eu para confrontá-lo.
É mais ou meu Eu se pronunciando. Não faço a minha voz a voz de todos. E também não faço questão que digam: " Faço minhas palavras as palavras transcritas de Sanper" isso, fica por conta e risco de quem o quiser fazer.
Vi filmes, séries e documentários e, outros mais, a respeito de ficção cientififica... ah nada mais do que sonhos utópicos ímpares de indivíduos distintos, que bem que poderiam tornar-se um.
Vi homens alcançarem o absoluto mas ao fazer isso me vi olhando para o universo com ótica científica e vi como é pobre a minha ótica comum ao dar conta da invastidão do universo e vendo cara a cara o que há além da porteira.
Vi-me como uma criança sendo alfabetizada quando entra pela primeira vez em uma biblioteca.
Sou alfabetizado Senhor meu em seu Livro. Ele é a minha cartilha, meu caderno de caligrafia e meu ponto de filosofia a seguir. E vai além daquilo que penso em ser, fazer e estar.
Ah menino que se sente homem diante do pouco conhecimento que há a ser apresentado ao meu ser. Negligente, junto-me aos outros homens que se sentem o dono da verdade.
Porém sinto-me perante a jornada de Babel e a incapacidade de Nabucodonosor.
Diante de sua Sabedoria que para alcancá-la necessário é a Obediência, me revolto, e escolho a desobediência e a meninice humana que se deleita errôneamente no Conhecimento Humano.
O que fazer?
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